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25 de abril de 2024
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Aumenta fluxo em supermercados após confirmação de casos no Piauí

Foto: Natanael Alencar

O fluxo de consumidores nos supermercados de Teresina aumentou consideravelmente nesta sexta-feira (20) após a confirmação dos primeiros casos de infecção por coronavírus no Piauí. Clientes lotam carrinhos e usam máscaras para se prevenir na aglomeração.

Com o carrinho cheio em um supermercado no bairro Cristo Rei, uma bancária aposentada, que não quis se identificar, assumiu que estava estocando produtos. “Não vou mentir que estou comprando duas-três vezes mais o que compro normalmente porque estou muito preocupada com essa situação”, revelou a consumidora.

Itens de limpeza, como papel higiênico, e alimentos, dentre eles ovos e arroz, estão entre os mais levados.

Fotos: Valmir Macêdo

Atendentes e funcionários de supermercados usam máscaras e luvas.

Há quem também foi fazer compras por rotina. De máscara, a dona de casa Vilma Silva garantiu que estava comprando apenas o necessário. “Vim porque já viria. Não estou comprando para estocar porque acredito que não vai faltar”, disse a mulher.

Antes da fila de pagamento, outra aglomeração se forma na compra de carnes nos supermercados.

Em um supermercado atacadista no município de Timon (MA), é possível ver uma aglomeração de pessoas em filas em plena manhã desta sexta-feira.

De acordo com funcionários do local, o número de clientes dobrou de ontem para hoje.

Supermercados continuam abertos

Os supermercados são considerados atividade essenciais devem continuar funcionando mesmo com o decreto temporário estadual que prevê o fechamento do comércio varejista para controle e prevenção do coronavírus.

Aumento de preços

Alguns clientes relatam aumento de preços em alguns produtos, como o arroz. Em algumas marcas, os consumidores relatam aumento de até R$ 1,00 nos últimos dias.

A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) assegura que está trabalhando em parceria com a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Seguridade Pública, para evitar práticas abusivas de aumento de preços no setor durante o período de pandemia decretada pela Organização Mundial de Saúde.

Fonte:Valmir Macêdo / CidadeVerde

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