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26 de abril de 2024
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Cruzeiro bate o Corinthians e agora pega o Grêmio na semifinal

Em um jogão de bola no Mineirão, o Cruzeiro passou por cima do Corinthians e se classifica para a semifinal. Ábila (2), Bruno Rodrigo e Arrascaeta fizeram os gols da Raposa. Rodriguinho e Rildo descontaram para o Timão. Classificado, o time de Mano enfrentará o Grêmio por uma vaga na final da Copa do Brasil.

Em desvantagem no confronto após a derrota em Itaquera por 2×1, o Cruzeiro sabia que precisava ir para cima do Corinthians para reverter a vantagem alvinegra. E foi com volúpia. Os 20 primeiros minutos de jogo do time de Mano Menezes foram jogados em alta intensidade, marcação a pressão e com rápidas saídas de bola.

Com o adversário perdido em campo, a Raposa abriu o placar logo aos 14 minutos. Walter repôs mal a bola, Robinho se aproveitou e cruzou para Ábila se atirar e com um golpe balançar a rede. Após o gol, o time corinthiano que já estava perdido em campo, ficou ainda mais. Entretanto, o Cruzeiro recuou e Oswaldo mudou de estratégia invertendo o posicionamento do Timão.

A mudança deu resultado e Rodriguinho empatou a duelo aos 35, depois de receber belo cruzamento de Uendel pelo lado esquerdo. A equipe mineira poderia ter terminado a 1ª etapa com boa vantagem se aproveitasse a pressão inicial. Não fez e ainda sofreu o empate. Mas o 2º tempo guardava as melhores emoções do duelo. A entrada de De Arrascaeta foi decisiva para isso.

O famoso bordão “quem não faz, leva” se aplicou para o Corinthians. Guilherme perdeu na cara do gol e na sequência Pedro Henrique, em mais uma jornada desastrosa no Mineirão, cometeu pênalti infantil em cima de Arrascaeta. O argentino foi para a cobrança e marcou o 2º da Raposa. Minutos depois, Bruno Rodrigo subiu no 3º andar para marcar o 3º do time mineiro.

A superioridade cruzeirense se transformou no 4º gol com uma ótima cobrança de falta ensaiada que De Arrascaeta aproveitou às costas de Uendel para balançar a rede. O Corinthians ainda descontou com Rildo aos 41, mas a reação parou por ai. Um jogo digno que prova que o mata-mata ainda é a fórmula de disputa mais emocionante.
Fonte: GOAL

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