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28 de março de 2024
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Deputados da base governista vão ao TCE para pedir liberação de empréstimo

A bancada aliada do governador Wellington Dias (PT) na Assembleia Legislativa esteve em peso no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Os deputados aliados participaram de reunião com o presidente, conselheiro Olavo Rebelo, e com o relator do processo, conselheiro Kennedy Barros, para discutir a liberação da segunda parcela de empréstimo, de R$ 600 milhões, contraído junto a Caixa Econômica Federal.

A reunião ocorreu minutos antes dos conselheiros entrarem na sessão para julgar o parecer de Kennedy Barros. De acordo com o relatório do conselheiro, o dinheiro pode ser liberado desde que o Estado tome algumas medidas.

O conselheiro determina que o dinheiro da segunda parcela não seja transferido para a Conta Única do Estado, como ocorreu com a primeira parcela. O governo tem a ainda que apresentar um cronograma de execução de obras, que será acompanhada pelos órgãos de controle.

“Teve uma decisão do TCU, depois uma decisão do TCE. Os deputados estiveram aqui exercendo seus mandatos. Eles fizeram que vinheta como representantes da população. Nós já recebemos os deputados da oposição. Os deputados realizam seu trabalho”, disse o presidente do TCE.

Olavo Rebelo evitou falar sobre pressão. “Como nós recebemos os dois não é pressão. Nós damos voz aos dois lados. É quem vai decidir é o pleno. São vários conselheiros. A decisão ser A baseada no trabalho técnico dos nossos servidores”, destacou.

“Viemos ouvir as versões do presidente e dos conselheiros do Tribunal. Sabemos da importância da posição serena que teve o conselheiro Kennedy Barros ao separar as operações de crédito e pedir mais informações para tomar uma decisão. Nós reconhecemos a capacidade técnica do Tribunal”, disse.

Limma afirma que a reunião é um esforço da bancada para que o Piauí não seja prejudicado. Ele lembra que a Caixa ainda não analisou a prestação de contas para se falar em desvios.

 “O Piauí não pode ser prejudicado com a não entrada de recursos. Não podemos dizer que um contrato está contaminado por hipóteses. A Caixa nem analisou a prestação de contas”, defendeu.

 

Fonte: Lídia Brito / CidadeVerde

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