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25 de abril de 2024
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Educação e cidadania: as chaves para a verdadeira independência da real Pátria Educadora

Sete de Setembro: data em que é comemorada a independência do Brasil em relação a Portugal. Um quadro de Pedro Américo imortaliza essa data.

Uma farsa! Nada daquilo aconteceu! Historiadores mais radicais apontam que naquele dia os envolvidos estavam mesmo preocupados em se livrar de um problema gastrointestinal do que propriamente dito novos rumos para o país.

Passados 193 anos da dita independência ainda continuamos dependentes de muitos países, dos próprios governos e do sistema. Quando falamos em sistema apontamos a alienação, a pouca consciência sobre direitos e deveres, além das próprias instituições.

O 193º aniversário da independência tem levado muitas brasileiras e muitos brasileiros a amargar o péssimo gosto de uma crise econômica que boa parte da população sequer sabe os motivos disso.

Especula-se, financeira e politicamente, em cima do país tão quanto as famigeradas discussões sobre uma partida de futebol. As discussões terminam ocorrendo, mas bem estilo metáfora do pombo no jogo de xadrez: ele entra no tabuleiro, bagunça tudo, não faz nada de positivo e ainda sai com o peito estufado.

Esse é o Brasil independente, mas bem dependente da variação cambial. Ou você não notou que tudo sobre ao sabor do dólar que leva consigo combustíveis e insumos? Mas é dependente ainda da variação do humor da maioria dos parlamentares federais. Sedentos por cargos para seus apaniguados colocam faca no pescoço da combalida gestão federal.

E o que temos feito?

Montagem de grupos ciberativistas na Internet sobre quadro de Pedro Américo. Convocação à cidadania

Até a educação da dita Pátria Educadora (slogan motivador e emancipatório do Governo Federal) é atacado em sua ampla independência. Cortes, cortes, cortes. Impostos e ideias para outros. Por que não incentivar a independência via educação em um momento que ela é tão importante?

E cadê a independência? E a solução? Não tenho! Mas o caminho não é o imobilismo. Talvez almoçar neste Sete de Setembro, jantar nesta data, e papear nesta e em outras sobre toda essa situação pode começar a dar respostas.

A educação é um caminho. E, no Dia da Pátria, que tremule nas próximas semanas, meses e anos a verdadeira Pátria Educadora, que um dia foi chamada de Pátria de Chuteiras, que, ao menos hoje, é uma pátria um pouco bagunçada!

 

 

Fonte: Orlando Berti / O Olho

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