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24 de abril de 2024
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Evaldão recebe os craques do futuro e do presente

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As equipes sub 7 e sub 5 ouvindo as instruções do técnico antes do início da partida. foto: Maria Nilza

O novo gramado do Estádio Evaldão, em Paulistana, já passou por algumas provas, mas não tão interessante quanto a do torneio de futebol infanto-juvenil. Os professores, Claudio Francisco e Perreira levaram seus pupilos para uma tarde esportiva no campo.
O primeiro jogo foi entre os times do sub 15 e o Cruzeirinho venceu o Pereirão por um placar de 6 a 1. E logo vieram o sub 13, o sub 9 e por fim os mais esperados: Sub 7 e sub 5.
O professor Francisco Claudio acredita que, estes treinos em campo maior que os da escolinha, são sempre benvindos “e uma grata satisfação trazer eles para jogar aqui no estádio, eles gostaram do jogo e acho importante essa socialização e a gente tá jogando em um local diferente, não só na quadra. Apesar de não ser um campo profissional, mas aqui já dar pra ter uma noção de quem é atleta, de quem vai surgir” afirma o professor Claudio. E para completar a alegria o técnico confirma que fará outros jogos no estádio, pelo menos uma vez ao mês.

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Foi isso que agradou ao atacante Riquelme, jogador do Cruzeirinho na categoria Sub 15, ele acredita que há uma grande carência de torneios entre adolescentes, pois só o professor Pereira que realiza algum torneio.

As categorias sub 7 e sub 5 do Cruzeirinho jogaram entre si, visto que não havia adversário da mesma categoria. O professor misturou todos e depois separou, formando dois times mistos. E a animação era grande entres os pequenos, não se sabe quem estava mais ansioso, se os jogadores ou os pais e mães.
A galerinha estava ansiosa, queria jogar feito gente grande, num campo grande, e muitos deles, desde cedo já fizeram os pais levarem ao estádio. Salvador Rodrigues, meio de campo do sub 7 era só alegria, e ansiedade. Ele disse que a maior expectativa em relação ao jogo era a vontade de ganhar, ele sonha ser uma atleta profissional e nada melhor que começar o ano com um bom jogo.

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Salvador, meio campo do Cruzeirinho sub 7. tofo: Maria Nilza

O atacante, aliás, mais da metade dos atletas se diziam atacantes, Olavo do sub 7 nem quis falar tanta era a ansiedade, apenas alguns acenos com a cabeça. O que queria mesmo era entrar em campo e fazer o que gosta: jogar bola.
Por todo lado se via os pequenos correrem, e as mães preocupadas para que eles não se cansassem antes da hora. Era abraços, conversas, observações e combinações estratégicas.

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A torcida composta pro mães e parentes próximo. Ângela (prima) Elizabeth 9 mãe do zagueiro Daniel Rocha) Hildeci ( mãe de Guilherme) foto: Maria Nilza

Os olhos fitos na bola, e no relógio, querendo logo que chegue a hora desejada. E a hora chegou. Muitas perninhas finas e ágeis passando de um lado a outro, correndo, marcando e tentando fazer gols. O primeiro resultado foi 3 x 1 para a equipe de verde. Depois do jogo regular, para treinar chutes diretos fizeram uma decisão por pênaltis e a equipe laranja venceu por 6 x 5.
Depois de tudo, foram para casa felizes e contentes. Ninguém perdeu e todos que se fizeram presente ganharam uma bela tarde com bons atletas colorindo o início promissor do ano de 2016.

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