A agência de jornalismo investigativo Spotlight divulgou uma reportagem afirmando que a atual gestão da Eletrobras pagou quase R$ 2 milhões para que fosse mal falada, e sem licitação.
O contrato assinado com a RP Brasil Comunicações, do grupo FSB Comunicação, a maior assessoria de imprensa do país, foi tratada oficialmente como “desestatização” ou “democratização do capital, conhecida popularmente como privatização, tão desejada pelo governo Michel Temer.
Segundo a reportagem de Lúcio de Castro, a empresa traçou estratégias para divulgação de um cenário de mazelas e problemas na estatal, com o objetivo de fazer a opinião pública ser favorável a sua privatização.
À reportagem, a assessoria contratada negou o viés e que preza em preservar a imagem positiva da empresa, mas que não omite dados negativos como prejuízos financeiros ou a dívida bruta superior a R$ 45 bilhões.
No Piauí nem é preciso uma assessoria para que a representação das mazelas da empresa esteja clara para sociedade. A Eletrobras Piauí por si só já mostra isso incansavelmente em todos os aspectos.
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