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25 de abril de 2024
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Gestores querem reduzir espera por cirurgia nos hospitais do Piauí

Foto: Roberta Aline

O presidente da Fundação Estatal Piauiense de Serviços Hospitalares (FEPISERH), Pablo Santos, tem participado de reuniões semanais com o governador Wellington Dias e com o secretário de saúde, Florentino Neto, para tratar sobre medidas de combate ao coronavírus. Os gestores estão preocupados com o aumento do número de casos de Covid-19 nas últimas semanas e a ocupação de leitos de UTI no Estado que, em alguns hospitais já chega a 100%.

“Estamos definindo providências a serem tomadas com relação ao controle da doença, à operacionalização da vacina, ao funcionamento das UTIs nos hospitais e à necessidade ou não de aumento no número de leitos, dentre outras ações de combate à pandemia”, destaca Pablo Santos, presidente da Fundação, responsável pela gestão dos hospitais Getúlio Vargas e Justino Luz, em Picos. Os dois são referência para o tratamento grave da doença e unidades essenciais no enfrentamento da pandemia no estado, tanto na capital, quanto no interior.

Segundo Pablo Santos, uma das preocupações do governador é também dar celeridade às cirurgias prioritárias de alta e média complexidade que estão represadas nos hospitais do estado. “Quanto mais tempo esses pacientes passam internados dentro dos hospitais, maiores são os riscos de contaminação pela doença, então, nossa preocupação é também reduzir esse tempo de internação nos hospitais de referência do interior do estado”, alerta Pablo Santos, que também é médico, ressaltando ainda que estão sendo intensificadas as medidas de segurança, especialmente na separação de alas, evitando que pacientes covid cruzem com pacientes não-covid.

Outra recomendação do governo diz respeito à garantia da vacinação em pessoas que já receberam a primeira dose. “A aplicação da segunda dose da vacina 14 ou 21 dias depois da primeira é o que garante a imunização do vacinado. Nesse sentido, estamos recebendo todas as orientações sobre os procedimentos a serem tomados, de modo a garantir que a vacinação nas nossas unidades hospitalares aconteça de forma tranquila e assegurando que os pacientes que receberam a primeira dose também recebam a segunda’, frisa.

Fonte: Ascom

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