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20 de abril de 2024
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Lagoa do Barro foi escolhido como um dos cenários de um filme Documentário Inédito no Brasil “Rupestre”

Reprodução: Fotojornalista André Pessoa se deparou com uma imensa cobra cascavel (Crotalus durissus), e fez esse belo registros do animal.

Três personagens locais nativos do sertão, três pesquisadores e três irmãos numa produção inédita no Brasil O documentário RUPESTRE é uma realização inédita no cenário cinematográfico brasileiro. O filme está sendo totalmente captado com smartphones computadorizados com câmaras e lentes Leica, famosa empresa óptica alemã, com sede em Wetzlar.

Nesta fase de gravação neste mês de agosto, a equipe está na zona rural do município de Lagoa do Barro que vive um momento único em sua história: a construção do maior complexo de parques eólicos do Brasil. Visitando locações na zona rural do município de Lagoa do Barro (550 km de Teresina), como parte da pré produção do filme documentário RUPESTRE, com lançamento previsto para o próximo mês de dezembro.

Já na zona rural de Lagoa do Barro o fotojornalista André Pessoa se deparou com uma imensa cobra cascavel (Crotalus durissus), e fez belos registros do animal. A cascavel mostrada tinha acabado de se alimentar, por isso, estava calma e permitiu as imagens. Em todo caso, André Pessoa fez questão de destacar que estava acompanhado por especialistas e que não se deve manipular animais silvestres, em especial as serpentes.

Com larga experiência na documentação das serpentes brasileiras, Pessoa se notabilizou pelos registros da vida selvagem. Suas imagens correm o mundo levando as paisagens, o patrimônio cultural, o homem, a fauna e flora do Piauí pelos diferentes continentes.

Lagoa do Barro foi escolhida como um dos cenários do filme por abrigar pinturas e gravuras rupestres de grande beleza e qualidade de conservação, quase todas ainda desconhecidas pelo grande público. RUPESTRE tem como fio narrativo três sertanejos que não se conhecem e analisam, cada um dentro do seu universo cultural, pinturas e gravuras rupestres num trecho conhecido como “A Última Fronteira Selvagem do Nordeste”.

A companhia produz máquinas e lentes fotográficas que são referência de qualidade óptica, equipamentos de pesquisa geológica e microscópios usados na ciência, em especial na medicina. O cristal utilizado em suas lentes são referência no mercado mundial.

O filme conta com consultoria de duas arqueólogas, uma espanhola e uma brasileira (Irma Asón Vidal e Gisele Daltrini Felice), além de um botânico pernambucano (José Alves de Siqueira Filho), todos especialistas máximos em suas áreas, o filme é realizado por três irmãos artistas, André, Augusto e Arthur. Com o sobrenome Pessoa e muita sensibilidade eles pretendem lançar um produto audiovisual inédito no cenário nacional.

Vejam algumas imagens já gravadas do documentário que recebemos após a publicação dessa matéria.

Fonte: Portal QN

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