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29 de março de 2024
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O que é melhor: dieta ou reeducação alimentar?

Mesmo com o ano quase na metade, é sempre tempo de prometer e realizar mudanças nos hábitos alimentares, priorizando assim mais qualidade de vida. Durante o planejamento, tem uma dúvida que costuma surgir: o que é melhor, começar uma nova dieta ou investir na reeducação alimentar? Apesar dos conceitos parecidos, eles possuem diferenças.

Um dos principais aspectos que diferencia a reeducação alimentar da dieta está no tempo. Enquanto a primeira deve ser mantida em longo prazo – regulada, aos poucos, aos sinais de apetite e saciedade – a segunda promete efeitos em curto prazo, criando hábitos que podem ser saudáveis ou não.

A dieta é restritiva, ou seja, um regime prescrito com restrição total ou parcial de certos alimentos ou grupo de alimentos, e sempre com finalidade terapêutica, como diminuir taxas de colesterol ou reduzir peso. Já a reeducação alimentar é o processo de conscientização e mudança de hábitos alimentares de forma gradativa.

Considerações sobre as dietas

A dieta ideal deve evitar envelhecimento precoce do organismo, ela precisa dar uma sensação de bem-estar, energia e leveza. Quando se faz um regime drástico, o corpo entra em desequilíbrio e por mais que muitos se adaptem a esse tipo de rotina, ninguém consegue permanecer com essa alimentação por muito tempo.

Por essas razões, fazer dietas tem seus prós e contras. Conquistar resultados mais rápidos se transforma em fator motivacional. Entretanto, é preciso ter cuidado para não relaxar futuramente e, assim, recuperam os quilos eliminados.

Considerações sobre a reeducação alimentar

É importante salientar que os resultados de uma reeducação alimentar não aparecem de imediato, e sim ao longo do tempo, e que hábitos conquistados devem ser levados para o resto da vida. O papel dela não é privar você de nenhum alimento, e sim ensinar a comer de forma correta. Isso exige persistência e dedicação, já que engloba quantidades, combinações e horários, até que se torne um hábito natural.

Fonte: Estadão Conteúdo

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