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28 de março de 2024
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PI diminui o número de demissões; Comércio tem saldo positivo

O Piauí reduziu o número de demissões e a variação de empregos começa a se estabilizar no Estado – é o que apontam os dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho.  No Piauí, o saldo de novembro de 2016 foi negativo em 41 empregos. No ano anterior, havia sido negativo em 680 postos. O Estado é ainda o terceiro do Nordeste e o quarto do Brasil na geração de empregos.

Em novembro de 2016, o setor que mais demitiu foi a construção civil: foram 817 empregos a menos. O segundo pior resultado foi a indústria da transformação, com – 75 e depois a agropecuária, com – 66. Os melhores resultados foram registrados no comércio (+ 583) e no setor de serviços (409).

Recuperação do comércio e dos serviços

Em 2016, de janeiro a novembro, o comércio contratou 21.813 pessoas no Piauí, mas demitiu 24.031, resultando num saldo negativo de 2.218 postos. Em novembro, foram 2.309 admissões e 1.726 desligamentos – sinalizando para o início de uma recuperação no setor.

Já o setor de serviços contratou 33.390 pessoas nos 11 primeiros meses de 2016. O número de desligamentos, no entanto, foi superior: 34.706. Em novembro foram 2.53 admissões contra 2.344 demissões.

Dados municipais

Nenhum dos municípios acima de 30 mil habitantes teve variação positiva acima de 1% no mês de novembro de 2016. O melhor resultado relativo foi em Altos, com saldo de 15 empregos. Em números absolutos, a capital lidera com saldo positivo de 248 empregos.

No ano, de janeiro a novembro, o melhor resultado – relativo e absoluto – também é em Altos: variação de 10,44%. Foram 659 admissões e 497 demissões (+ 162 empregos). O pior resultado em ambos os casos foi em Teresina: 58.628 contratados contra 66.838 demitidos, uma variação de – 4,16%, que corresponde a um saldo negativo de 8.210 postos.

Comparação

Os números de desligamentos do Piauí são bastante inferiores aos demais Estados. No Nordeste, o Piauí se mantém atrás apenas de Sergipe e de Alagoas – e do Rio Grande do Sul a nível nacional. Em janeiro o CAGED irá divulgar os números de dezembro e o balanço anual referente ao ano de 2016.

 

DoCidadeVerde

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