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25 de abril de 2024
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PRF já registra 27 mortes nas rodovias no Piauí este ano; redução de 18,2%

Policia Rodoviária Federal do Piauí — Foto: Divulgação PRF

O número de acidentes no primeiro trimestre de 2021 reduziu, quando comparado ao mesmo período do ano passado, nas rodovias federais no Piauí. Os dados foram divulgados na quarta-feira (21) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).  Nos meses de janeiro a março de 2021, a PRF registrou 270 acidentes, sendo 91 de natureza grave, 288 feridos e 27 mortos. No ano passado, foram 302 acidentes e 33 mortos.


De acordo com a PRF, “se comparado ao mesmo período do ano de 2020, a quantidade de acidentes reduziu em 10,6%; a quantidade de acidentes graves reduziu 8,1%; a quantidade de feridos sofreu uma redução em 13,0% e a de mortos reduziu em 18,2%”.

“Com relação ao local do acontecimento dos acidentes, a rodovia que concentrou a maior quantidade de acidentes graves é a BR 343 (com 126 acidentes) seguida da BR 316 (com 77 acidentes). A rodovia que mais registrou óbitos foi a BR 343 (10 mortes) seguida pelas rodovias BRs 316 e 135 com 06 registros”, informa a PRF.

O superintendente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Piauí, Stênio Pires, avalia que, em linhas gerais, é uma avaliação positiva diante da redução significativa do número de mortes nesses três primeiros meses do ano. Stênio Pires destaca a atuação dos policiais rodoviários federais na fiscalização também ajuda a alivar o fluxo de pacientes nos hospitais, diante da pandemia da Covid-19, com a redução no número de acidentes e, consequentemente, de pessoas feridas.

“Isso se deve a fiscalização da PRF e o comprometimento de cada policial rodoviário federal que continua realizando o seu trabalho (nesse momento de pandemia da Covid-19) com o objetivo tanto do combate à criminalidade e, nesse caso específico, a redução de acidentes e mortes.  Um dos nossos objetivos para esse trabalho é reduzir a pressão no sistema hospitalar dando a oportunidade para as pessoas que estejam com Covid-19, em condições grave, possam ter espaço no sistema”.

Fonte: Carlienne Carpaso / CidadeVerde

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