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28 de março de 2024
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Regina Sousa afirma que decretará novas medidas se casos de Covid-19 continuarem a aumentar

Regina Sousa / Fotos: Paula Sampaio

A governadora Regina Sousa (PT) afirmou que novas medidas restritivas podem ser decretadas por conta do aumento de casos da Covid-19 no Piauí. A declaração foi dada na sexta-feira (01) em um comentário feito pela chefe do Executivo sobre a reunião dos Comitês de Operações Emergenciais (COE) estadual e municipal para avaliar o cenário da pandemia no estado e na capital.

“Temos que estar atentos, nos prevenir na hora que precisar para fazermos as medidas conforme as taxas de positividade. Se deslanchar muito, se crescer muito vamos ter que tomar medidas”, afirmou Regina Sousa.

No Piauí, a taxa de positividade para Covid-19 pelo exame laboratorial RT-PCR voltou a aumentar na última semana epidemiológica. Foi o quinto aumento consecutivo, ficando em 13,03%. Na avaliação feita por especialistas, a estatística é considerada moderadamente alta. Paralelamente, a taxa de ocupação hospitalar também vem aumentando nas últimas semanas.

Porém, a governadora garantiu que, até agora, não há nenhuma recomendação da equipe de saúde para o fechamento, mudanças no funcionamento do comércio e indústrias ou toque de recolher. Medidas vividas ao longo de 2020 no pico da pandemia de coronavírus.

Regina Sousa atribuiu o aumento no número de casos e internações hospitalares ao declínio na taxa de vacinação no estado. Ela fez um apelo para que a população procure os postos de imunização e regularize as doses de reforço contra o vírus.

“Neste momento, a medida continua sendo o uso da máscara em lugares fechados e a vacinação. Estamos passando por isso porque as pessoas não se vacinaram. Quem se vacinou, mesmo pegando a Covid, não sente nada porque está com todas as doses em dia. Quem não se vacinou é que é o problema. Então, faço um apelo: vacinem-se. Tem vacina em todo lugar”, explicou a governadora.

Atualmente, o Piauí tem 93,83% da população vacinada com a primeira dose contra a Covid. Esse número, no entanto, cai gradativamente em relação aos reforços da imunização: 52,88% tomaram a primeira dose de reforço e apenas 11,51% voltaram para tomar a segunda dose de reforço.

Fonte: Cidade Verde

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