Na feira livre da Areia Branca, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, a variedade de peixes é grande. São vários tipos sendo comercializados, de diversos tamanhos e preços. É possível encontrar Curimatã, Tambaqui, Tilápia e também o Surubim. A tecnóloga em alimentos, Vanessa Peixinho, deu algumas dicas do que é preciso observar na hora de comprar peixe.
O comerciante Amarildo Alencar tem costume de comprar peixe, principalmente, na quaresma. Ele foi até a feira e na hora de escolher qual peixe levar, como não tem muita habilidade, preferiu perguntar ao vendedor. “Eu peço sempre a opinião da peixeira que está vendendo, a pessoa que está vendendo o peixe, sempre me orienta, para que eu consiga levar um peixe melhor”.
O motoboy Carlos Alberto também não dispensa um peixe. E quando vai às compras do pescado observa um detalhe. “Sempre eu olho a cor, se tiver mais clarinho. É porque está bom, né?”.
A tecnóloga em alimentos, Vanessa Peixinho, deu algumas dicas. “A primeira coisa é observar como esse peixe está armazenado, se ele está no gelo, mantendo uma boa temperatura, observar o olho do peixe, se ele está um olho brilhante, não está embaçado. Se ele estiver embaçado, o peixe não está mais fresco. Observar também as escamas, se elas estão firmes, porque quando estiverem soltando, não está ideal. Observar as guelras, se estão vermelhas, quanto mais escuras, melhor. Quanto menor, na cor rosada, amarronzada, esse peixe já não está mais fresco, não é ideal para o consumo”, explicou.
Vanessa ainda alertou o que acontece caso o peixe seja consumido sem as devidas características.”O consumo desse peixe estragado pode trazer riscos à saúde, dentre outras coisas”.
Fonte: G1
